O dinheiro que serviria para abastecer carros da polícia militar foi desviado por um grupo de policiais que, com a ajuda de um frentista, faziam cobranças indevidas no cartão de combustível da corporação. O crime foi denunciado pela Promotoria de Justiça Militar, e os policiais envolvidos poderão perder o cargo e até serem presos.
Foram denunciados 40 policias, sendo 25 soldados, 13 cabos e 2 sargentos. Eles teriam fraudado o cartão de combustível da corporação por pelo menos seis meses em 2012. A estimativa é que o grupo desviou R$ 8 mil dos cofres públicos, mas o valor real pode ser maior.
A fraude foi desocberta em outubro de 2015, quando foi aberto inquerito policial militar para ivnestigar o esquema. O responsável pelo controle do abastecimento do sexto batalhão da PM percebeu que os carros da polícia tinham percorrido poucos quilômetros para o consumo indicado nas planilhas - em alguns casos havia mais de um abastecimento por dia.
"A viatura não justificava ter consumido o combustível do primeiro abastecimento, porque a quilometragem estav a muito baixa, e também o período de tempo não tinha como a viatura ter consumido o combustível que tinha sido consumido anteriormente", explica o promotor de justiça militar Gilberto Martins.
Fraude simples
O esquema que fraudava o cartão de combustível da PM era rudimentar. O motorista da viatura ia até um posto de combustível de Ananidneua, na região metropolitana de Belém, e lá fazia o pagamento de dois abastecimentos, mas o tanque do carro era enchido apenas uma vez.
Como os dois valores eram debitados na conta do posto, o grupo podia tirar dinheiro do caixa do posto, e esse valor era dividido entre os que participavam do esquema.
Segundo a PM, a polícia já reuniu os elementos que comprovam a fraude. Os policiais estão sujeitos a penas administrativas, como perda do cargo, penas de natureza cível, com o o ressarcimento do valor fraudado, e até penas de privação de liberdade por conta do crime de
Foram denunciados 40 policias, sendo 25 soldados, 13 cabos e 2 sargentos. Eles teriam fraudado o cartão de combustível da corporação por pelo menos seis meses em 2012. A estimativa é que o grupo desviou R$ 8 mil dos cofres públicos, mas o valor real pode ser maior.
A fraude foi desocberta em outubro de 2015, quando foi aberto inquerito policial militar para ivnestigar o esquema. O responsável pelo controle do abastecimento do sexto batalhão da PM percebeu que os carros da polícia tinham percorrido poucos quilômetros para o consumo indicado nas planilhas - em alguns casos havia mais de um abastecimento por dia.
"A viatura não justificava ter consumido o combustível do primeiro abastecimento, porque a quilometragem estav a muito baixa, e também o período de tempo não tinha como a viatura ter consumido o combustível que tinha sido consumido anteriormente", explica o promotor de justiça militar Gilberto Martins.
Fraude simples
O esquema que fraudava o cartão de combustível da PM era rudimentar. O motorista da viatura ia até um posto de combustível de Ananidneua, na região metropolitana de Belém, e lá fazia o pagamento de dois abastecimentos, mas o tanque do carro era enchido apenas uma vez.
Como os dois valores eram debitados na conta do posto, o grupo podia tirar dinheiro do caixa do posto, e esse valor era dividido entre os que participavam do esquema.
Segundo a PM, a polícia já reuniu os elementos que comprovam a fraude. Os policiais estão sujeitos a penas administrativas, como perda do cargo, penas de natureza cível, com o o ressarcimento do valor fraudado, e até penas de privação de liberdade por conta do crime de
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