segunda-feira, 19 de setembro de 2016

A inviabilidade dos hospitais em receber helicópteros em Santarém




Santarém, como cidade polo no oeste do Pará, recebe cumulativamente pacientes das cidades vizinhas. Seja qual for a necessidade ou ocorrência, o município abriga nossos circunvizinhos, dando-lhes saúde desde a atenção primária até a terciária.
Inúmeros e diversos casos são registrados por dia no Niope Samu que demandam transportes de pacientes das regiões mais longínquas da região. Esses casos vêm sendo, na medida do possível, sanados com a logística precária que Santarém dispõe. São usados ambulâncias para via terrestre e “ambulanchas”, para fluvial.
No que tange ao paciente que mora no interior e que a saúde pública não lhe é habitual, o doente só se tem contato quando o caso já é grave e demanda celeridade no transporte até a cidade.
Independente da logística usada para remoção desse paciente, a demora no atendimento e no transporte até o destino final (PSM) vem resultando em óbitos.
Sob uma ótica diferente e atual, Santarém vive status de metrópole e precisa estar de acordo com as necessidades que lhe são elencadas. O transporte de pacientes do interior para a cidade dever-se-á de maneira mais célere e efetiva. Eficiência esta que está ligada a padronização dos procedimentos relativos a transporte médico no âmbito aéreo.
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