quarta-feira, 26 de outubro de 2016

ITAITUBA : OPERAÇÃO DESEDUCA REGISTROU RECORDE DE 26 MIL ACESSOS NO BLOG DO EVANDRO CORRÊA. NOTÍCIA FOI ASSUNTO NA IMPRENSA ESTADUAL. PF INVESTIGA DESVIO DE 16 MILHÕES NA GESTÃO DE VALMIR CLIMACO





A Operação DESEDUCA, deflagrada ontem em Itaituba pela PF para combater fraudes e desvios de verbas no FNDE na curta gestão do ex-prefeito Valmir Climaco, foi destaque na imprensa Estadual. A notícia foi replicada no jornal O GLOBO, no boletim do G1 e também nos jornais O LIBERAL E DIÁRIO DO PARÁ. Ontem, a cobertura do BLOG DO JOSÉ EVILÁSIO. 

Leia abaixo a matéria publicada nos jornais de hoje :

PF coíbe desvio de recursos destinados a escolas creches no PA

Operação ‘Deseduca' foi deflagrada nesta terça, 25, em Itaituba.
São cumpridos mandados de prisão, condução coercitiva e de busca.


A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (25) a operação ‘Deseduca’, que coíbe o desvio de recursos federais destinados à reforma e construção de escolas creches e quadras poliesportivas em Itaituba, sudoeste do Pará.

Estão sendo cumpridos nesta manhã sete mandados de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para depor, um mandado de prisão preventiva, sete mandados de busca e apreensão e o sequestro e bloqueio de bens dos investigados, no valor total de R$ 2.387.719,67.

A operação leva este nome porque investiga a má gestão das verbas públicas destinadas à educação. Durante as investigações, constatou-se que o esquema se iniciava com a fraude em licitações. As empresas vencedoras eram contratadas para executar obras para a educação, porém algumas foram feitas em partes e outras nem foram iniciadas.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (25) a operação ‘Deseduca’, que coíbe o desvio de recursos federais destinados à reforma e construção de escolas creches e quadras poliesportivas em Itaituba, sudoeste do Pará.

Estão sendo cumpridos nesta manhã sete mandados de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para depor, um mandado de prisão preventiva, sete mandados de busca e apreensão e o sequestro e bloqueio de bens dos investigados, no valor total de R$ 2.387.719,67.

A operação leva este nome porque investiga a má gestão das verbas públicas destinadas à educação. Durante as investigações, constatou-se que o esquema se iniciava com a fraude em licitações. As empresas vencedoras eram contratadas para executar obras para a educação, porém algumas foram feitas em partes e outras nem foram iniciadas.




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